Irmãos e irmãs, no artigo de hoje, quero refletir com vocês sobre algo muito importante nas nossas vidas, e que se encontra ausente em muitos corações, vamos falar de AMOR!
No tema de hoje, eu quero deixar uma pergunta em nossos corações. Com que freqüência você tem amado as pessoas? Diante dessa pergunta, continuemos a nossa reflexão e vejamos como não é fácil amar. Muitas vezes comparamos AMOR com sentimento de DESEJO, AFETO, GOSTAR e esses são sentimentos totalmente diferentes daquilo que o AMOR representa na vida da humanidade.
Vejamos a seguir uma citação de um trecho da carta de São Paulo aos Coríntios que fala sobre o Amor: “O AMOR é paciente, O AMOR é bondoso.
Não tem inveja. O AMOR não é orgulhoso. Não é arrogante. Nem escandaloso. Não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se rejubila com a verdade. Tudo desculpa tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O AMOR jamais acabará. As profecias desaparecerão, o dom das línguas cessará, o dom da ciência findará.” (1º coríntios 13 4-8).
Depois desse texto maravilhoso, não seria necessário nem se quer dar uma só palavra, pois ele retrata tudo que deve ser esse sentimento belo que se chama AMOR. Resta-nos agora a seguinte pergunta: Estamos amando corretamente? Ou estamos nos deixando levar por outros sentimentos que se assemelham ao AMOR?
Perceba que durante a reflexão de hoje, ao invés de ser colocada uma pergunta, foram colocadas três, então comecemos a analisar cada pergunta e a encontrar as respostas das mesmas no texto citado acima (a carta de São Paulo aos Coríntios) nos colocando na situação citada em cada uma!
Gostaria de citar aqui também dois tipos de amores que o mundo vem representando: o primeiro é o AMOR DESEJADO, onde as pessoas se doam umas às outras através de um desejo de sentir fortes emoções, ficando umas presas às outras, sem mesmo poderem pensar em outra coisa, a não ser o desejo de estar sentindo todo aquele prazer de novo. O segundo é o AMOR INTERESSADO, aquele em que as pessoas se aproximam umas das outras pelo que têm, e não pelo que são, onde, muitas vezes, um (o inocente) sempre sai prejudicado!
Diferente desses dois tipos de amores, eu te apresento o AMOR INFINITO ou até mesmo poderia chamar de AMOR VERDADEIRO, esse é aquele que se obtém através do sentimento mais puro de querer estar ao lado de determinada pessoa, independentemente do que ela esteja passando, pois quando amamos verdadeiramente, deixamos de lado as diferenças e nos doamos para essa experiência maravilhosa que é AMAR E SER AMADO.
Que possamos hoje realizar dentro de nós o desejo de AMAR pelo qual o seu e o meu coração anseiam. Finalizo esse artigo dizendo uma frase de Victor Hugo: “Ame sem limites, pois a medida do amor é amar sem medida”.
Diego Santos de Oliveira
Fundador do Grupo Ascender
diegodarcc@hotmail.com
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